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Sou professor das redes municipal e particular. Já venho trabalhando com Língua Portuguesa e Língua Inglesa Há 10 anos... Pouco tempo de experiência... mas muita dedicação

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Halloween - Aracati 2012

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Congratulations, It´s very, very good!

Halloween - Aracati/2012

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Great teachers!!!

English Project - Olympics Games London 2012

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Alunos de Aracati / MG - 6º ao 9 º ano

Alunos de Cataguarino e Aracati - MG - Olympics Games London 2012

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Foi um trabalho excelente!!! Congratulations Classes !!! It Was Fantastic!!!

Ayrton Sennha - depoimento de nosso verdadeiro herói!!!!

Trabalhando com a Tipologia Textual - ETFG - Sebrae - CATAGUASES/MG - março/ 2010

Injuntivo?
Preditivo?
Argumentativo?
Expositivo?
Informativo?
Descritivo?
Narrativo?
Dissertativo?

É cada vez mais interessante o ensino de Língua Portuguesa, e ainda mais quando se trata de Tipologia Textual.
A Tipologia Textual busca informar ao leitor o que está por "dentro" dos textos, algumas estrutura próprias e a própria organização de ideias, enfim, a apresentação dos textos!

Alguns são mais conhecidos como a dissertação, típica de vestibular; a narrativa, que nada mais é do que contar uma história ou estória; a descrição, que apresenta detalhes físicos ou psicológicos. Mas, além dessas tipos de texto, temos agora o tipo preditivo, que é muito comum em textos de horóscopo e que apresenta algumas previsões; o tipo injuntivo, que tem como característica principal a instrução de como fazer algo parqa chegar a um objetivo; o tipo argumentativo, que busca persuadir o leitor, o tipo informativo, que se baseia em informações mais precisas sobre assuntos diretamente ligados ao mundo, como por exemplo: o que é um fucarão; o tipo expositivo, muito parececido com o descritivo, mas com objetivos diferentes. Além desses, há ainda o diálogo.

Lógicamente alguns dos tipos textuais acima ainda vão sofrer algumas mudanças nas características, pois alguns ainda estão em estudos. Mas de qualquer forma, precisamos cada vez mais aprimorarmos nossa leitura para que não tenhamos problemas na caracterização e na elaboração de textos.

Obrigado alunos, pelo excelente trabalho!!!

Prof. Rogério

Alunos do 7º ano - apresentando trabalhos sobre a tipologia textual - março de 2010

Alunos do 7º ano - apresentando trabalhos sobre a tipologia textual - março de 2010

A turma fez um ótimo trabalho!!!

A turma fez um ótimo trabalho!!!

Parabéns... muito legal!!!

Parabéns... muito legal!!!

Gostei muito dos trabalhos!!!

Gostei muito dos trabalhos!!!

Traballho muito bom!!!

Traballho muito bom!!!

Solitária,mas muito competente!!!

Solitária,mas muito competente!!!

Muito bem apresentado!!!

Muito bem apresentado!!!

Anjos da Guarda - Leci Brandão

EJA - Educação de Jovens e Adultos ligados na Copa do Mundo 2010 ( março 2010)

Os alunos da E M Prof Antônio Amaro iniciaram esta semana, 05/03/2010, o projeto " Copa do Mundo 2010".
Como esse evento é mundial, não poderíamos ficar de fora, e neste caso, a Língua Inglesa será utilizada.
Os alunos trabalharão com as cores, os países, localização geográfica, regras e produção de pequenos textos em Língua Inglesa.
Alunos confeccionarão cartazes e apresentarão aos demais alunos observando algumas características da Língua Inglesa.
Abaixo a turma do 2º Período trabalhando com cartazes, réguas, esquadros.
Desde já agradeço a participação de todos.
Esse Projeto terá a culminância em meados de maio de 2010!

Um abraço a todos.

Prof. Rogério


EJA - 2ºPerído - E M Prof. Antônio Amaro

EJA - 2ºPerído - E M Prof. Antônio Amaro
Alunas muito aplicadas!!!

Os alunos bem interessados!!!

Os alunos bem interessados!!!
A turma levando a sério!!!

... parecem felizes, não!!!

... parecem felizes, não!!!
... além de tudo... muito simpáticas!!!

ótimo trabalho dos jovens!!!

ótimo trabalho dos jovens!!!
cooperação, muito bom!!!

Muito bom, muito bom mesmo!!!

Muito bom, muito bom mesmo!!!
um verdadeiro trabalho em equipe!!!

Imagens: iIusões de ótica ... fantástico!!!! vale a pena conferir

Novo Dicionário da Língua Portuguesa ( muito legal)

Pracas do brazil e nosso querido Hino ! É triste... mas é a pura verdade!

Formatura Gestar II 2009 - Barbacena MG

Formatura Gestar II 2009 - Barbacena MG
Noosa querida formadora ERLA

Formatura Gestar II 2009 - Barbacena MG

Formatura Gestar II 2009 - Barbacena MG
Eu, Rogério, e o professor Wilmar

segunda-feira, 13 de abril de 2009

TEXTO - Considerações e características

TP 3 - Unidade 9


Fazer comentários sobre Textos é realmente uma tarefa difícil, pois sempre haverá uma relação entre tipos de texto e gêneros textuais. Este será comentado posteriormente porque requer várias pesquisas, mas aquele acredito que é fundamental para qualquer profissional e para qualquer área.
Dos vários conceitos sobre a palavra Texto, o que me chama mais atenção é quando podemos caracterizá-lo como qualquer segmento de informação entre um emissor e um receptor.
Esta relação de informante e de recepção deve considerar o contexto que envolve a informação, o modo de interação entre eles ( emissor e receptor), a linguagem usada para esta comunicação, a objetividade do emissor e a capacidade de entendimento do receptor. Além disso, como é encontrado na maioria dos livros, o Texto basicamente pode ser oral ou escrito, literário ou não-literário e de qualquer tamanho, seja de pequenas palavras ou até mesmo romances. Mas vale a pena relembrar que o repasse de informação, seja qual for, é fundamental para existência de um Texto.


Atividade 3 – pág. 21


a) O que é o texto 2? Por quê?


Basicamente é uma receita culinária, isto é, um texto que tem a função de informar o modo de preparo de um “ espaguete com Brócolis e Tomate Seco”. Percebemos nele ( no texto ), a caracterização de um texto não-literário, pois tem como objetivo apresentar os ingredientes, o modo de preparo e o resultado concreto, isto é, este delicioso prato nomeado de espaguete com Brócolis e tomate seco.
Vale a pena comentar a estética textual deste texto, que além de palavras é apresentado uma figura ilustrativa do prato e também, o modo na qual os verbos foram apresentados, que na forma imperativa, não nos dá uma ordem, mas sim uma sugestão de como preparar esta receita.


b) O que é o texto 3? Por quê?


O texto 3, pela estética - o posicionamento das palavras em locais de destaque na figura ilustrativa, e também pela economia de palavras, podemos perceber que é um anúncio publicitário. Este texto é típico de jornais e revistas, pois a informação não está apenas presente no texto, mas também pela forte imagem que sugere ao leitor.
Percebemos ainda, que há uma importante causa neste texto, a apresentação do trabalho do GREENPEACE, órgão este que busca a valorização da vida – de um modo geral , e que procura convencer leitor da importância da preservação da natureza.

c) A resposta à pergunta do texto 3, “ Você não quer contar esta história para seus filhos, quer”?, basta ser sim ou não? Por quê? O que essa pergunta pretende do leitor?

Logicamente que não, pois não quero mostrar essa imagem de devastação da natureza para os meus filhos.
A criatividade do autor deste texto foi magnífica, pois ele buscou uma imagem importante para as crianças, neste caso – a chapeuzinho vermelho, e nessa história, vale a pena lembrar que havia uma imensa floresta, e na figura há apenas troncos de árvores que foram cortadas pelo desmatamento.
O autor tenta passar ao leitor, que se continuarmos a destruir a natureza, não haverá mais histórias para contar, pois não haverá animais, aves, frutos... não mais haverá a própria vida.



d) Por que as informações do texto 2 podem dispensar a imagem, mas a do texto 3, não?

Porque no texto 2 ( a receita ), o texto apresenta passo a passo como deve ser o modo de preparo do prato, bem como, os ingredientes que serão utilizados, e se você leitor, caso goste de macarrão, brócolis e tomate seco, não será a figura ilustrativa que irá chamar a sua atenção.
Já no texto 3 ( a chapeuzinho vermelho sem a floresta) , tratando-se da relação de texto e imagem, esta é crucial para que o leitor possa refletir que algum dia, em um futuro próximo, nós poderemos ficar sem a natureza, e sem ela, basicamente perdemos tudo, inclusive nossas próprias vidas.


e) Reflita sobre suas respostas e compare os três textos acima com outros semelhantes, que você já conhecia. São usadas as mesmas palavras e estruturas lingüísticas? O que você identificou de semelhante nos textos comparados, apesar de diferentes, que levou você a reconhecê-los como pertencentes a um mesmo grupo?


Percebemos que são realmente diferentes, as palavras, a estética , as estrutura lingüísticas, mas eles têm algo incomum, isto é, todos têm como objetivo repassar uma informação ao leitor, seja uma informação bibliográfica como o texto 1 ( Carlos Drummond de Andrade), uma informação de modos de preparo com o texto 2 ( macarrão com brócolis) ou uma informação de como poderá ser nosso futuro com os desmatamentos como o texto 3 ( a chapeuzinho vermelho ), e além disso, pode-se notar que, caso estes textos aparecerem em outros jornais ou revistas, eles serão semelhantes em tudo o que foi exposto acima, pois eles, respectivamente, pertencerão ao mesmo gênero textual.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

A arte de escrever

Deixo dois questionamentos:

Se escrevemos bem... será que a nossa fala torna-se melhor? Será que nosso poder de persuasão se desenvolve com a escrita?

domingo, 5 de abril de 2009

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DE TRABALHO ( ATIVIDADES SOCIAIS)

TODOS NÓS EXERCEMOS DIVERSAS ATIVIDADES NO GRUPO SOCIAL A QUE PERTENCEMOS. ( Gestar II – 2009 – tp3 – pág.18)

Sendo, de acordo com Ruth Rocha:

Atividade: s.f. – Qualidade de ativo; que age; diligente; próprio para agir ou fazer agir; (...),

percebemos que todos, em uma sociedade seja ela capitalista ou socialista – e outras “ istas”, exercem atividades físicas ou mentais.
Infelizmente, existem algumas atividades * que são muito bem aceitas pela sociedade e outras não têm o devido valor para ela.
Isto se deve pelo grau de instrução, ou simplesmente pela própria nomenclatura que são dadas a alguma atividades.
Mas esquecemos que todas as atividades são importantes para um desenvolvimento social, sejam “carregadores” de mercadorias, “ limpadores” de ruas, “conhecedores” de saúde, “ articuladores “ educacionais e até mesmo “ enganadores” sócio-políticos.
Sendo assim, não devemos menosprezar certas atividades, mas sim analisar qual a funcionabilidade delas e, quando chegarmos nesse patamar social, certamente teremos uma sociedade democrática e justa, isto é, uma sociedade ativa para todos.


1) Quais das suas atividades são normalmente consideradas trabalho no sentido estrito?

Basicamente, são aquelas quando estou presente diante de chefes, supervisores, diretores, pois para eles, somente atividades supervisionadas são consideradas atividades... (incrível não..., os trabalhos de pesquisa e elaboração de documentos em outros locais, não são considerados atividades... que pena não!)

2) Quais atividades você considera como lazer, embora representem uma “ aplicação das forças e faculdades humanas para alcançar um determinado fim”?

São muitas, mas em minha área - a educação - percebo que todas as pesquisas, leituras, elaboração de documentos são benéficas para meus objetivos, sendo um deles, a transmissão de conhecimentos e experiências para meus alunos.

3) Que tipos de trabalho são mais valorizados em sua comunidade ?

Bom... é bem difícil esta análise, mas atividades ligadas às leis jurídicas, à medicina e às políticas são muito, mas muito valorizadas em minha comunidade, pois para ela, a nomenclatura destas profissões, o terno e a gravata e a cor branca ainda chamam atenção. Não estão tão errados, pois realmente devem ser valorizadas, mas a sociedade se esquece que não podemos viver com lixos nas ruas e sem o conhecimento que adquirimos nas escolas.

4) Que tipos de trabalho são menos valorizados em sua comunidade?

São aquelas atividades nas quais você não usa terno e gravata e a cor branca... Atividades que se sujam com cimento, com graxa, com giz , que defendem a sociedade... enfim, atividades nas quais a sociedade se esquece que por traz de cada atividade há um contínua busca de conhecimento, e prazer em exercê-la.

5) Há alguma relação entre essa valorização e a cultura escrita?

Talvez, pois as mais valorizadas, em certas ocasiões, são sabem se comunicar através da escrita, falam muito bem - chegam até nos convencer – mas na hora da escrita... ( meu Deus), cada “ coisa “ que surge! Mas há um princípio lógico, se você escreve bem, logicamente você tem o poder de convencer as pessoas na fala.

E assim podemos perceber que a cultura escrita pode realmente valorizar qualquer atividade, contanto que sempre almeje o bem o comum de toda a sociedade.


* Atividades: Tive a opção por não nomear as atividades, pois estas nomenclaturas poderiam não ser bem aceitas pelos leitores.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Esta é a nossa turma... Boa Sorte a todos....


RESENHA SOBRE O FILME :NARRADORES DE JAVÉ

NARRADORES DE JAVÉ, UM FILME SOBRE MEMÓRIA, HISTÓRIA E EXCLUSÃO

Direção : Eliane Caffé, 2004. Brasil

O sertão nordestino, a falta de conhecimento, a sutileza, as ironias e os momentos tragicômicos de Narradores de Javé são responsáveis pela temática do filme.
O longa metragem, dirigido por Eliane Caffé reúne elementos interessantes para discussão, além de vários prêmios recebidos pelo filme, apontam a qualidade com que os temas foram abordados. A trágica vida dos brasileiros do sertão nordestino; a falta de conhecimento que se relaciona com a História está presente: a História oral, a História oficial e a História científica, pois a literatura e o próprio cinema funcional como suportes para a História; a sutileza com que se tratam problemas sérios em nossa sociedade atual; as ironias dos momentos trágicos nos quais a população de Javé é vivida.
A narração, em terceira pessoa, é feita por Zaqueu, que tenta distrair viajantes num bar a beira de um rio. Percebe-se que Zaqueu não esteve presente no povoado e isso nos faz supor que a própria versão de é fruto de uma série de outras versões.
Basicamente, o filme trata de um povoado fictício (Javé), que esta prestes a ser inundado pra a construção de uma hidrelétrica. Para mudar esse rumo, os próprios moradores de Javé resolvem escrever a própria história do povoado e transformar o local em patrimônio histórico e assim ser preservado. O único adulto e alfabetizado de Javé, o funcionário do correio, Antonio Biá, e assim ele é incumbido de recuperar a história e transpor para o papel e transformar as memórias dos moradores em um documento histórico e salvador.
Vale a pena comentar que Antonio Biá fora expulso da cidade por inventar fofocas escritas dos moradores e por ironia, ele é escolhido para escrever o “ livro da Salvação”, conforme os próprios moradores chamavam este documento. E como Antonio tinha a qualidade de escritor “ inventador de histórias”, ele poderia escrever a história de Javé e salva-la do afogamento e também redimir-se dos moradores, pois Antonio vivia excluído do povoado em um lugarejo fora dos limites da cidade. E com essa capacidade, Antonio começa a escrever a história de Javé, reunindo pesquisas, relatos, selecionando-os e conectando-os de forma mais compreensível possível, pois Antonio era perfeito nisso, ele era um verdadeiro historiador que tinha a capacidade de aumentar as histórias.
Mas no decorrer da pesquisa, Antonio cai em uma enrascada, pois várias versões surgem dos heróis de Javé. Primeiramente surge a história de um bravo guerreiro, a figura de Indalêo, que se transfigura em um herói poderoso, bravo e até mesmo em um homem simples que tinha problemas de saúde. ( Não entraremos em detalhes neste problema , pois seria interessante assistir o filme e decifrar qual seria esse problema). Em outra versão, este herói seria Maria Dina, guerreira e audaciosa, provocando assim memórias incompatíveis e que seria impossível transformar a oralidade e um texto, principalmente um texto científico.
Num dos pontos mais interessantes do filme, é a versão de uma tribo, afastada do povoado, na qual relata este herói , como um herói negro, respeitando todas as tradições e culturas da tribo e narrada em um dialeto africano, demonstrando nesse aspecto também, visão dos excluídos do povoado.
Dessa forma, sinteticamente, todo o filme retrata uma disputa entre a história oficial e história oral dos narradores de Javé, isto é, a oralidade e a escrita.
Outro aspecto interessante é quando os moradores de Javé têm a oportunidade de serem filmados e relatarem a problemática do povoado ser inundado pela água, pois ali, naquele lugar, também estavam enterrados seus antepassados e seus filhos que haviam morrido e, sendo assim, não poderiam ficar embaixo d´água.
Mas apesar de todo o sacrifício da população e do árduo trabalho de Antonio, Javé é inundada, pois a variação da oralidade da história do povoado não se transfigura em um documento científico.
A narrativa de Narradores de Javé nos apresenta o intercâmbio entre o passado, o presente e o futuro na construção da História, pois só quando as pessoas do ex- povoado começara a trabalhar juntos em um único objetivo, aí então, a verdadeira história de Javé se inicia.
E mais uma vez a figura de Antônio Conselheiro é lembrado... “ e o sertão vai virar mar...”, talvez não pela a natureza, mas pelo próprio homem.

MEMORIAL : O INÍCIO DA LEITURA EM MINHA VIDA


Apesar de todas as dificuldades que a leitura nos apresenta, seja no enfoque lingüístico ou semântico, ela surgiu em minha vida praticamente com a música.
Sim, a música trouxe-me o interesse à arte da leitura, simplesmente, a música e um grande personagem em minha vida, meu pai.
Meu pai por apresentar-me a musica, e a música por apresentar-me a leitura.
O simples fasto de observar meu pai cantando as músicas sem nenhum erro, e às vezes, dizia-me: “- Escute esta parte!”, eu ficava abismado. Como ele podia fazer isto? Cantava simplesmente, cantava.
Certa vez, com todo o respeito eu tinha por ele, perguntei-lhe: “- Como o senhor faz isto? Cantar essa musica sem ter nada nas mãos."
E aí, ele apresentou-me a magia, o suporte. Este suporte era o encarte dos antigos LP´s que traziam as letras das músicas, e ele simplesmente as lia, e memorizava palavras, refrões e acompanhava os músicos.
Ao ver-me diante de um suporte com várias letras e palavras todas misturadas, aprendi com ele, meu pai, a agrupá-las formando frases, versos e posteriormente sentidos.
E a partir daí, o progresso da leitura chegou-me com mais facilidade. Do encarte de LP´s, para as notícias dos jornais. Dos jornais, às crônicas, das crônicas aos contos. Da poesia cheguei às narrativas, descrições, dissertações, romances.
Esse simples gesto, tento passar aos meus alunos, para que iniciem o gosto pela leitura não com textos obrigatórios, mas sim aqueles que estimularão à pesquisa, e que consigam ao aprimoramento do conhecimento.

PROJETO GESTAR II - 2009


Os professores das redes municipal e estadual do estado de Minas Gerais iniciaram o projeto GESTAR II ,na cidade de Barbacena (MG), em março de 2009, com o objetivo de aprimorar a formação de professores sobre a criação de uma nova escola a partir de novas técnicas e conceitos, nos quais serão articulados tanto os professores quanto os alunos.
O projeto GESTAR II envolve uma proposta de trabalho para as áreas de Matemática e de Língua Portuguesa.
Essa proposta vai gerar uma participação e interação, que envolverá todos os campos da Educação, sejam eles discentes ou docentes, na compreensão do programa, na construção coletiva de uma proposta pedagógica, na implementação das definições do papel dos atores, profissionais, do Gestar II.
E com tudo isso, verificaremos a importância dessa proposta sócio-educacional, que é basicamente a formação continuada de professores para proporcionar aos nossos alunos o aperfeiçoamento do desempenho pessoal e acadêmico de todos os envolvidos com a Educação. Nossos alunos, objetivo principal desta proposta, terão condições de desenvolver a cooperação, a crítica e a criatividade na leitura, interpretação e na elaboração de diversos gêneros e tipos de textos. Felizmente, eu, Rogério Ramalho Francisco, também professor da rede Municipal de Cataguases, faço parte desta proposta como professor formador, e se depender de mim, está proposta será desempenhada com dedicação e afinco, pois todos nós dependemos dela, isto é, da Educação, e sendo assim, boa sorte e um bom trabalho a todos os envolvidos neste grandioso projeto pedagógico, o GESTAR II.